sábado, 4 de setembro de 2010

Certos constrangimentos

  Um dos momentos mais constrangedores do dia-a-dia é quando você é obrigado a utilizar o banheiro público e só há 2 ou 3 pessoas nele. Nossa, aí acabou tudo de vez.
  Se seu caso for o número 1, é impossível evitar o barulhinho dele caindo no vaso. E (se estiver muito desesperado) quando é o número 2, parece que o "material" dá um mergulho forte para avisar a todos o que se está fazendo ("Oi, estou aqui, se começar a feder, já sabem"). Se for homem, basta entrar numa cabine de vaso para saberem: ou o cara tem algum problema, ou vem barroso por aí.
  Alguns banheiros já evitam esse tipo de situação fazendo com que quando você entre só escute o barulho de um ventilador, ou sei lá o que é aquilo, alto que nem turbina de avião. Seria bom se todos fossem assim, já temos problemas demais para ter que sustentar sujeira e constrangimento ao mesmo tempo.
  Outro desses momentos embaraçosos é quando nossos gases dão sinal de vida em um elevador. Se tiver mais alguém, tudo bem, você provavelmente vai se segurar. Mas se estiver sozinho acaba relaxando e, só para não contrariar Murphy, o elevador para antes do seu andar e uma pessoa entra. Ela sabe, você sabe que ela sabe e ela sabe que você sabe que ela sabe (ufa). Pra lá de tenso.

2 comentários:

  1. aaaakkkk

    Já aconteceu isso comigo, para resolver eu encho a privada de papel igiênico.

    É tire-queda rsrs

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